quinta-feira, 30 de abril de 2009
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO
segunda-feira, 27 de abril de 2009
28 DE ABRIL - DIA DA EDUCAÇÃO
"Processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual ou moral da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social".
O processo de educação começa com a família, quando os pais ensinam a seus filhos o que julgam ser certo, como devem se comportar, a respeitar as outras pessoas. Ou seja, é o início da formação da criança, que aos poucos vai sendo preparada para a vida individual e em sociedade.
Num segundo momento, entra em cena a escola. Tem início a etapa da instrução da criança, onde ela vai adquirir conhecimentos referentes a áreas do saber específicas: Língua Portuguesa, Matemática, Educação Física, Geografia, História, entre outras. Mas o papel da escola na formação do indivíduo não fica restrito a esse tipo de informação. De certa forma, a escola vai dar continuidade ao processo que foi iniciado pela família, educando a criança e o adolescente também para a vida, através da disciplina, das responsabilidades, do estímulo ao exercício da cidadania.
E lembre-se: a boa educação é a base de uma nação consciente de seus direitos e deveres, que é capaz de construir o melhor para si e seu país, contribuindo para uma sociedade mais justa e com alta qualidade de vida.
fonte IBGE
Poema "Aprender a Estudar"
Estudar é muito importante, mas pode-se estudar de várias maneiras...Muitas vezes estudar não é só aprender o que vem nos livros.
Estudar não é só ler nos livros que há nas escolas. É também aprender a ser livres, sem ideias tolas. Ler um livro é muito importante, às vezes, urgente. Mas os livros não são o bastante para a gente ser gente. É preciso aprender a escrever, mas também a viver, mas também a sonhar. É preciso aprender a crescer, aprender a estudar.
Aprender a crescer quer dizer: aprender a estudar, a conhecer os outros, a ajudar os outros, a viver com os outros. E quem aprende a viver com os outros aprende sempre a viver bem consigo próprio. Não merecer um castigo é estudar. Estar contente consigo é estudar. Aprender a terra, aprender o trigo e ter um amigo também é estudar.
Estudar também é repartir, também é saber dar o que a gente souber dividir para multiplicar. Estudar é escrever um ditado sem ninguém nos ditar; e se um erro nos for apontado é sabê-lo emendar. É preciso, em vez de um tinteiro, ter uma cabeça que saiba pensar, pois, na escola da vida, primeiro está saber estudar.
Contar todas as papoilas de um trigal é a mais linda conta que se pode fazer. Dizer apenas música, quando se ouve um pássaro, pode ser a mais bela redação do mundo...
Estudar é muito, mas pensar é tudo!
VIOLÊNCIA NO ESPORTE X FUTEBOL ARTE
VIOLÊNCIA NO FUTEBOL
Este vídeo tem como objetivo fazer pensar e refletir sobre um fenômeno, que, infelizmente, encontra-se em crescente evidência na atualidade; referimo-nos à violência no contexto esportivo. O esporte, em especial o futebol, tem sido palco de constantes episódios de violência. Essa violência, muito comum entre os jogadores, juízes, comissão técnica, dentro de campo, muitas vezes extrapola o recinto da competição, influencia negativamente os espectadores, estimula a formação de torcidas organizadas, aumenta o preconceito e os estereótipos de gênero, entre outros. Esses são apenas alguns exemplos que envolvem a violência no contexto esportivo. Mas perguntas se fazem pertinentes para tentarmos entendermos a relação entre esporte, violência e gênero: quais fatores sociais impulsionam essa aproximação? O que motiva as pessoas ao comportamento violento no contexto esportivo? A violência no esporte é uma questão de gênero? Que gênero tem a violência no esporte? Será que essa violência no esporte tem algo com o número crescente da violência entre as crianças? E a violência que tem crescido demasiadamente nas escolas? Será que a crescente violência é influência da mídia? falta de estrutura familiar? falta de limites?
FUTEBOL ARTE
Este vídeo traz uma outra proposta pedagógica para a resolução dos conflitos no esporte, em busca da superação da violência na escola e da qualificação das relações interpessoais. Este mostra um futebol de qualidade, pouco divulgado pela mídia. As crianças precisam experimentar o prazer do confronto autorizado e socializado, confrontar-se com o outro sem agredi-lo, descobrir o corpo a corpo, dominar-se na ação são situações apresentadas que colocam em jogo ações específicas de práticas de oposição, tornando as relações mais harmoniosas. Este vídeo é extremamente útil aos professores, podendo ele mostrar que não há necessidade alguma de violência quando se respeita o outro, respeita as regras e principalmente respeita a si próprio. Precisamos urgentemente trazer para nossas crianças o verdadeiro significado do esporte.
DEIXO ESSES DOIS VÍDEOS COMO SUGESTÃO DE CONTEÚDO A SER ABORDADO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
1º ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS OFICINAS DE PERÍODO INTEGRAL
OT - EDUCAÇÃO FÍSICA - MENSAGEM
Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível". A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:- Alguma pergunta? - Tenho sim. E o Beethoven? - Como? - encara o gestor confuso. - O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu o Beethoven? Silêncio. Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Quem substitui Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Albert Einstein? Picasso? Zico? Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis. Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar 'seus gaps'. Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis obsessivo... O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto. Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bündchen por ter nariz grande. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos. Quando o Zacarias dos Trapalhões faleceu, ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "-Estamos todos muitos tristes com a partida de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos: ... Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível"