Idade:
Educação Infantil
Educação Infantil
Objetivos gerais:
Desenvolver coordenação motora juntamente com habilidades matemáticas
Desenvolver coordenação motora juntamente com habilidades matemáticas
Objetivos específicos:
Estimular coordenação motora e lateralidade;
Trabalhar números em ordem crescente e decrescentes;
Desenvolver a concentração e percepção;
Identificar e nomear cores e formas geométricas;
Reconhecer números de 0 a 10.
Estimular coordenação motora e lateralidade;
Trabalhar números em ordem crescente e decrescentes;
Desenvolver a concentração e percepção;
Identificar e nomear cores e formas geométricas;
Reconhecer números de 0 a 10.
Atividade 1: Amarelinha
Como toda brincadeira a amarelinha é uma atividade diária em todas as escolas, colocar esta atividades para as crianças vai ser uma atividade prazerosa e rotineira, mas com a ajuda da professora isso ficará mais interessante. Desenhe no chão amarelinha tradicional, só que as crianças terão que pular e contar ao mesmo tempo com a ajuda de todos, quando todas as crianças tiverem pulado a amarelinha, troque os números pelas formas geométricas e comece a brincadeira;
Como toda brincadeira a amarelinha é uma atividade diária em todas as escolas, colocar esta atividades para as crianças vai ser uma atividade prazerosa e rotineira, mas com a ajuda da professora isso ficará mais interessante. Desenhe no chão amarelinha tradicional, só que as crianças terão que pular e contar ao mesmo tempo com a ajuda de todos, quando todas as crianças tiverem pulado a amarelinha, troque os números pelas formas geométricas e comece a brincadeira;
Amarelinha do caco
ConteúdoEquilíbrio e Coordenação
Esta seqüência didática está ligada à seguinte reportagem de NOVA ESCOLA Chão de giz - Maio de 2008
Objetivos Desenvolver a consciência corporal, a capacidade de saltar num pé só, girar e equilibrar-se. Estimular a combinação de regras. Ano 4 a 6 anos Tempo estimado Livre Material necessário Um caco de telha ou uma pedra pequena (aproximadamente de 5 cm x 5 cm) e um giz branco. Desenvolvimento das atividades Atividade 1 Quem conhece o jogo de amarelinha? Proponha à turma uma brincadeira que se parece com ele até no nome: amarelinha do caco. Peça a um voluntário que faça com o giz um quadrado no chão. Não estipule uma metragem: permita que os pequenos encontrem o tamanho ideal. Feito o quadrado, ele precisa ser riscado e numerado de acordo com o esquema abaixo (veja as regrasabaixo). Atividade 2 Quando a turma já tiver dominado a tarefa de atravessar o tabuleiro chutando a pedrinha ou o caco pulando num pé só, estimule variações: primeiro, pular com o caco equilibrado na palma da mão; depois, com ele sobre os dedos formando um copinho; por fim, colocando-o atrás do joelho dobrado. Incentive que as crianças sugiram modificações. Avaliação Atente para a capacidade de interação de cada criança e o desenvolvimento do equilíbrio e da capacidade de salto e giro nos vários níveis de dificuldade oferecidos. Use essas observações para propor variações do jogo ou novas brincadeiras.
Ilustração: Rubens Paiva
Como é o jogo 1. Os pequenos definem no par-ou-ímpar quem começa. O primeiro jogador fica fora do desenho e deve atirar a pedrinha ou o caco no quadrado. 2. Pulando num pé, a criança precisa ir chutando o caco da casa 1 para a 2. Depois, para a 3, a 4 e a 5. O jogo acaba com ela voltando para a casa 1. 3. O "céu" é uma área válida quando jogador e caco estiverem na casa 4: a criança pula no céu e pode colocar os dois pés no chão para descansar um pouco. 4. Se chutar o caco para fora do desenho ou para uma casa errada, ou se deixá-lo cair em cima da linha, o jogador passa a vez para outro.
ConteúdoEquilíbrio e Coordenação
Esta seqüência didática está ligada à seguinte reportagem de NOVA ESCOLA Chão de giz - Maio de 2008
Objetivos Desenvolver a consciência corporal, a capacidade de saltar num pé só, girar e equilibrar-se. Estimular a combinação de regras. Ano 4 a 6 anos Tempo estimado Livre Material necessário Um caco de telha ou uma pedra pequena (aproximadamente de 5 cm x 5 cm) e um giz branco. Desenvolvimento das atividades Atividade 1 Quem conhece o jogo de amarelinha? Proponha à turma uma brincadeira que se parece com ele até no nome: amarelinha do caco. Peça a um voluntário que faça com o giz um quadrado no chão. Não estipule uma metragem: permita que os pequenos encontrem o tamanho ideal. Feito o quadrado, ele precisa ser riscado e numerado de acordo com o esquema abaixo (veja as regrasabaixo). Atividade 2 Quando a turma já tiver dominado a tarefa de atravessar o tabuleiro chutando a pedrinha ou o caco pulando num pé só, estimule variações: primeiro, pular com o caco equilibrado na palma da mão; depois, com ele sobre os dedos formando um copinho; por fim, colocando-o atrás do joelho dobrado. Incentive que as crianças sugiram modificações. Avaliação Atente para a capacidade de interação de cada criança e o desenvolvimento do equilíbrio e da capacidade de salto e giro nos vários níveis de dificuldade oferecidos. Use essas observações para propor variações do jogo ou novas brincadeiras.
Ilustração: Rubens Paiva
Como é o jogo 1. Os pequenos definem no par-ou-ímpar quem começa. O primeiro jogador fica fora do desenho e deve atirar a pedrinha ou o caco no quadrado. 2. Pulando num pé, a criança precisa ir chutando o caco da casa 1 para a 2. Depois, para a 3, a 4 e a 5. O jogo acaba com ela voltando para a casa 1. 3. O "céu" é uma área válida quando jogador e caco estiverem na casa 4: a criança pula no céu e pode colocar os dois pés no chão para descansar um pouco. 4. Se chutar o caco para fora do desenho ou para uma casa errada, ou se deixá-lo cair em cima da linha, o jogador passa a vez para outro.
Chão de giz
Variações da amarelinha desenvolvem a capacidade de saltar, o equilíbrio e a consciência corporal na pré-escola
Carolina Costa mailto:novaescola@atleitor.com.br
WriteAutor('Carolina Costa');
Os ingredientes são conhecidos: uma pedrinha, um pedaço de chão e outro de giz para riscar o traçado do jogo. O objetivo também: sair pulando pelas figuras geométricas até completar o desenho proposto. As variações, porém, são quase infinitas: "De norte a sul do Brasil, há uma grande diversidade de tipos de amarelinha", escreve Renata Meirelles, pesquisadora de brinquedos e brincadeiras, em seu livro Giramundo. Divertidas, todas as modalidades são. E, por serem jogos de regras, incentivam a aprendizagem social - ao pularem amarelinha, as crianças aprendem a competir, a colaborar e a combinar o que pode e o que não pode naquele momento. A vantagem de algumas dessas variações é que elas podem ser usadas para desenvolver a capacidade de saltar e girar, o equilíbrio e a consciência corporal. Um tipo bem popular no norte de Minas Gerais, a amarelinha do caco, é especialmente rico para estimular a motricidade em crianças da pré-escola (veja plano de trabalho). Diferentemente da amarelinha tradicional, na versão do caco se chuta a pedra pulando em um pé só e seguindo o trajeto predeterminado. "É difícil. A criançada erra bastante até pegar o jeito. Mas na nossa escola a brincadeira faz tanto sucesso que os pequenos costumam treinar em casa", afirma Ednéia Cristina Lopes Moreira, professora de Educação Infantil do Centro Comunitário Dom Bosco, em Minas Novas, a 520 quilômetros de Belo Horizonte. Na turma de Ednéia, o jogo é organizado da forma mais tradicional: em vez de recorrer ao giz para desenhar no chão, usa-se um pedaço de telha ou cerâmica - o caco que dá nome à modalidade. Após riscar o percurso, o caco já ficou mais arredondado, evitando que os pequenos machuquem os pés. De qualquer forma, se a criançada não estiver acostumada a essa amarelinha, é recomendável que todos usem tênis na hora de brincar. A pesquisadora Renata Meirelles recomenda que o professor não proponha essa atividade no momento da diversão livre das crianças, quando elas devem ter a oportunidade de interagir sem a interferência dos adultos. Renata observa que alguns talvez se motivem mais do que outros. É importante respeitar esse interesse individual sem impor que todos joguem juntos. "Não tem de entuchar a brincadeira como se fosse um remédio. Não se dá uma cápsula de jogo", explica. Já a consultora em Educação Infantil Adriana Klisys sugere que, se a atividade estiver muito difícil, vale também mudar as regras. O jogador pode, por exemplo, ter direito a um erro antes de passar a vez ao colega. "Nessa fase dos 4 aos 6 anos, as crianças estão numa fase em que querem aprender a brincadeira, mas podem ainda não ter as habilidades necessárias. Variar o nível de desafio, assim, é interessante para que elas se sintam envolvidas e queiram se superar", sugere Adriana, lembrando ainda que as alterações de regra devem ser feitas de comum acordo entre todos os envolvidos. Mesmo com tanto cuidado, é bom se preparar para o chororô de quem estiver perdendo. A professora Ednéia já até decorou o protesto mais comum: "Ah, que chatura, só ele consegue!". O desabafo, que Ednéia deixa vir à tona naturalmente, é fichinha perto dos tempos em que ela própria brincava de amarelinha do caco. "Quando eu era pequena, tinha até reza para o colega errar", diverte-se.
Variações da amarelinha desenvolvem a capacidade de saltar, o equilíbrio e a consciência corporal na pré-escola
Carolina Costa mailto:novaescola@atleitor.com.br
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Os ingredientes são conhecidos: uma pedrinha, um pedaço de chão e outro de giz para riscar o traçado do jogo. O objetivo também: sair pulando pelas figuras geométricas até completar o desenho proposto. As variações, porém, são quase infinitas: "De norte a sul do Brasil, há uma grande diversidade de tipos de amarelinha", escreve Renata Meirelles, pesquisadora de brinquedos e brincadeiras, em seu livro Giramundo. Divertidas, todas as modalidades são. E, por serem jogos de regras, incentivam a aprendizagem social - ao pularem amarelinha, as crianças aprendem a competir, a colaborar e a combinar o que pode e o que não pode naquele momento. A vantagem de algumas dessas variações é que elas podem ser usadas para desenvolver a capacidade de saltar e girar, o equilíbrio e a consciência corporal. Um tipo bem popular no norte de Minas Gerais, a amarelinha do caco, é especialmente rico para estimular a motricidade em crianças da pré-escola (veja plano de trabalho). Diferentemente da amarelinha tradicional, na versão do caco se chuta a pedra pulando em um pé só e seguindo o trajeto predeterminado. "É difícil. A criançada erra bastante até pegar o jeito. Mas na nossa escola a brincadeira faz tanto sucesso que os pequenos costumam treinar em casa", afirma Ednéia Cristina Lopes Moreira, professora de Educação Infantil do Centro Comunitário Dom Bosco, em Minas Novas, a 520 quilômetros de Belo Horizonte. Na turma de Ednéia, o jogo é organizado da forma mais tradicional: em vez de recorrer ao giz para desenhar no chão, usa-se um pedaço de telha ou cerâmica - o caco que dá nome à modalidade. Após riscar o percurso, o caco já ficou mais arredondado, evitando que os pequenos machuquem os pés. De qualquer forma, se a criançada não estiver acostumada a essa amarelinha, é recomendável que todos usem tênis na hora de brincar. A pesquisadora Renata Meirelles recomenda que o professor não proponha essa atividade no momento da diversão livre das crianças, quando elas devem ter a oportunidade de interagir sem a interferência dos adultos. Renata observa que alguns talvez se motivem mais do que outros. É importante respeitar esse interesse individual sem impor que todos joguem juntos. "Não tem de entuchar a brincadeira como se fosse um remédio. Não se dá uma cápsula de jogo", explica. Já a consultora em Educação Infantil Adriana Klisys sugere que, se a atividade estiver muito difícil, vale também mudar as regras. O jogador pode, por exemplo, ter direito a um erro antes de passar a vez ao colega. "Nessa fase dos 4 aos 6 anos, as crianças estão numa fase em que querem aprender a brincadeira, mas podem ainda não ter as habilidades necessárias. Variar o nível de desafio, assim, é interessante para que elas se sintam envolvidas e queiram se superar", sugere Adriana, lembrando ainda que as alterações de regra devem ser feitas de comum acordo entre todos os envolvidos. Mesmo com tanto cuidado, é bom se preparar para o chororô de quem estiver perdendo. A professora Ednéia já até decorou o protesto mais comum: "Ah, que chatura, só ele consegue!". O desabafo, que Ednéia deixa vir à tona naturalmente, é fichinha perto dos tempos em que ela própria brincava de amarelinha do caco. "Quando eu era pequena, tinha até reza para o colega errar", diverte-se.
Atividade 2: Pular corda
Nesta fase a criança ainda está aprendendo a lidar com a coordenação motora, e pular corda ainda é uma brincadeira desafiadora, incentivar o jogo fará com que a criança sinta confiança.
Comece a rodar a corda e contar do 0, quando a criança errar entra outra e continua a contar do número que a criança anterior errou até chegar ao número 10, quando chegar ao 10 comece do 0 outra vez.
Nesta fase a criança ainda está aprendendo a lidar com a coordenação motora, e pular corda ainda é uma brincadeira desafiadora, incentivar o jogo fará com que a criança sinta confiança.
Comece a rodar a corda e contar do 0, quando a criança errar entra outra e continua a contar do número que a criança anterior errou até chegar ao número 10, quando chegar ao 10 comece do 0 outra vez.
Atividade 3: Circuito
Monte um circuito com pneus velhos, bambolês, corda e tudo mais que sua imaginação e o espaço permitirem. Enumere os circuitos de 1 a 10, de modo que as crianças sigam a sequência, o objetivo desta brincadeira é desenvolver a percepção, concentração e coordenação. Pode-se dividir a turma em 10 grupos ou passar com toda a sala em uma atividade por vez.
Monte um circuito com pneus velhos, bambolês, corda e tudo mais que sua imaginação e o espaço permitirem. Enumere os circuitos de 1 a 10, de modo que as crianças sigam a sequência, o objetivo desta brincadeira é desenvolver a percepção, concentração e coordenação. Pode-se dividir a turma em 10 grupos ou passar com toda a sala em uma atividade por vez.
Atividade 4: Formas Geométricas
Nesta brincadeira você vai precisar de duas caixas grandes, objetos com formas geométricas como cd, jornal amassado, régua e etc. cada caixa vai ficar em um lado da quadra, uma com todos os objetos e a outra vazia. Peças para as crianças procurarem todos os objetos com a forma geométrica pedida e de uma a uma colocar na caixa vazia.
Nesta brincadeira você vai precisar de duas caixas grandes, objetos com formas geométricas como cd, jornal amassado, régua e etc. cada caixa vai ficar em um lado da quadra, uma com todos os objetos e a outra vazia. Peças para as crianças procurarem todos os objetos com a forma geométrica pedida e de uma a uma colocar na caixa vazia.
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